O livro "The Problem Of Pain" fala um pouco sobre esse laço, e eu concordo.
Eu tenho preferência por algumas músicas específicas, cores, cheiros, sabores, livros, filmes, lugares, paisagens, imagens, sensações, conversas, lembranças, épocas, temperaturas, pensamentos, objetos...
Só que essa tal especificidade é como um laço invisível que eu não sei explicar. E se eu me aventuro, é bem possível que não faça o menor sentido pra alguém além de mim. Eu só sei sentir mesmo.
Mas..."O que eu não sei dizer é mais importante do que eu digo."
Essa música, por exemplo, me faz dançar. Pelo menos por dentro.
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